Olá a todos!
Dois meses decorridos, a maratona literária de Verão está quase a chegar ao fim. Mas ainda faltam umas semanas para tentar concluir os desafios e somar mais uns livros lidos.
Tal como vos tinha falado, acabei por ler os dois livros a que me tinha proposto agora em Agosto, e ambos foram um êxito:
Finalmente, cerca de um ano depois de iniciar esta trilogia, finalmente concluí a leitura do 3º e último volume de As faces de Victoria Bergman. E, posso adiantar, estou tão desconcertada quanto rendida a esta obra e ao thriller policial nórdico. Depois de fechar o livro, os desenvolvimentos deste último volume ficaram comigo, nos sonhos, nos pensamentos… tentando apreender uma teia de traumas, sobrevivência, terror e, no fundo, tentando ler estes acontecimentos à luz da vontade de todos os seres humanos de se verem livres de sofrimento.
Hoje venho falar-vos de um livro invulgar. Embora este livro aparente ser um mero romance, há tantas pequenas coisas que fazem com que este não seja mais um entre muitos, e me tenha feito atribuir, pela primeira vez em 2016, as cinco estrelas. Falo-vos de um livro de uma autora que merece ser mais conhecida e divulgada. Falo-vos de “A mulher-casa”, de Tânia Ganho.
Hoje cá estou para vos apresentar mais um thriller intenso e empolgante, vindo directamente da Suécia (um país que tive o privilégio de visitar este ano – bem, apenas a cidade de Malmo). Foi uma leitura recomendada por um colega, e não posso negar que me prendeu do início ao fim, com os seus capítulos curtos e intensos que alimentam o mistério até às últimas páginas.
A Toca do Nunca 